Integrantes da CAP vão buscar a melhor estratégia para alterar a lei que determina que médicos só podem anunciar até duas especialidades
O secretário de comunicação da FENAM, Waldir Araújo Cardoso, explica que a CAP inicia o ano com a demanda de intervir no Congresso para modificar a Lei n° 4113.
"Vamos buscar a melhor estratégia para alterar a lei que determina que os médicos só podem anunciar até duas especialidades. A realidade do país mudou e hoje temos, muitas vezes, de duas a quatro especialidades. O médico necessita dessa permissão para que possa anunciar legalmente suas capacidades", acentuou o dirigente.
Outra questão preocupante durante a reunião foi o Projeto de Lei do Senado, n° 399 de 2011, do senador Roberto Requião (PMDB/PR), que trata da revalidação e o reconhecimento automático de diplomas oriundos de cursos de instituições de ensino superior estrangeiras de reconhecida excelência acadêmica. A CAP apresentou parecer contrário.
"É necessário que o profissional comprove conhecimento suficiente das patologias e doenças existentes no nosso país, para o atendimento correto da população. Para isso, deve-se revalidar o diploma mediante processo", declarou Waldir Cardoso.
Confira na Rádio FENAM !
Com o objetivo de balizar e capacitar os conselheiros para agirem politicamente no Congresso em defesa dos interesses da saúde e da categoria médica, os integrantes da CAP também propuseram ao Conselho Federal de Medicina a realização de um seminário sobre processo legislativo.
A próxima reunião da CAP será realizada no dia 29 de fevereiro.
"Vamos buscar a melhor estratégia para alterar a lei que determina que os médicos só podem anunciar até duas especialidades. A realidade do país mudou e hoje temos, muitas vezes, de duas a quatro especialidades. O médico necessita dessa permissão para que possa anunciar legalmente suas capacidades", acentuou o dirigente.
Outra questão preocupante durante a reunião foi o Projeto de Lei do Senado, n° 399 de 2011, do senador Roberto Requião (PMDB/PR), que trata da revalidação e o reconhecimento automático de diplomas oriundos de cursos de instituições de ensino superior estrangeiras de reconhecida excelência acadêmica. A CAP apresentou parecer contrário.
"É necessário que o profissional comprove conhecimento suficiente das patologias e doenças existentes no nosso país, para o atendimento correto da população. Para isso, deve-se revalidar o diploma mediante processo", declarou Waldir Cardoso.
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Com o objetivo de balizar e capacitar os conselheiros para agirem politicamente no Congresso em defesa dos interesses da saúde e da categoria médica, os integrantes da CAP também propuseram ao Conselho Federal de Medicina a realização de um seminário sobre processo legislativo.
A próxima reunião da CAP será realizada no dia 29 de fevereiro.
Fonte : Fernanda Lisboa/RBW, com edição de Denise Teixeira / Foto: Márcio Arruda/CFM
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